Juiz decide que ‘caso’ com prostitutas não é adultério no Japão
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A decisão veio após o juiz entender que a profissional do sexo não poderia ser acusada como culpada pelo fim do casamento de um rico empresário, mesmo depois de sete anos de envolvimento com ele

As mulheres japonesas podem ter mais dificuldades ao processar maridos que tem affairs com prostitutas. Nesta semana, um juiz considerou que, se o homem pagou pelo “serviço”, o caso não pode ser considerado traição.

“Muitas recepcionistas, como sabemos, tem ‘negócios de travesseiro’ e as negociações desses ‘negócios de travesseiro’, que lembram prostituição, envolvem apenas satisfazer urgências sexuais de seus clientes e nada mais”, completou.

A questão foi levantada inicialmente devido a uma outra lei japonesa que dá um cônjuge o direito de reclamar uma compensação financeira pelo adultério cometido por seu marido ou esposa. Outros oficiais, no entanto, explicam que essa medida visa proteger a instituição do casamento.
(Portal Rg71 o melhor da net)
 
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