Kaique dos Santos, 17 anos, foi encontrado desfigurado; polícia trata o caso como suicídio
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Cris Faga/Fox Press Photo/Estadão Conteúdo
Ato ocorre em protesto à morte de um jovem encontrado desfigurado após balada gay
Cerca de 300 integrantes e simpatizantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), protestam no Largo do Arouche, no centro de São Paulo, nesta sexta-feira (17), segundo a Polícia Militar. O encontro foi realizado em solidariedade à morte de Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, cujo corpo foi encontrado desfigurado e com uma barra de ferro atravessada por uma das pernas na avenida nove de julho. A polícia trata o caso como suicídio, mas a família não aceita essa versão.
Segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira (10) para uma balada gay no centro. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
O higienizador de carros não apareceu para trabalhar na manhã de sábado (11). Foi o que motivou a chefe do jovem a ligar para o amigo com o qual ele vivia em Santana, na zona norte da capital. Acreditando que ele estaria com outros jovens, o amigo só comunicou a irmã da vítima na segunda-feira (13), já que Kaique não havia aparecido e seu celular estava desligado. Foi então que parentes iniciaram as buscas, que terminaram na terça-feira (14), quando o corpo que deu entrada do IML (Instituto Médico Legal) sem documentos foi identificado.
Cerca de 300 integrantes e simpatizantes do movimento LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis, Transexuais e Transgêneros), protestam no Largo do Arouche, no centro de São Paulo, nesta sexta-feira (17), segundo a Polícia Militar. O encontro foi realizado em solidariedade à morte de Kaique Augusto dos Santos, 17 anos, cujo corpo foi encontrado desfigurado e com uma barra de ferro atravessada por uma das pernas na avenida nove de julho. A polícia trata o caso como suicídio, mas a família não aceita essa versão.
Segundo os familiares, o adolescente havia saído na sexta-feira (10) para uma balada gay no centro. Os amigos do rapaz disseram que ele saiu no meio da madrugada para procurar seus documentos, que estariam perdidos, e nunca mais voltou.
O higienizador de carros não apareceu para trabalhar na manhã de sábado (11). Foi o que motivou a chefe do jovem a ligar para o amigo com o qual ele vivia em Santana, na zona norte da capital. Acreditando que ele estaria com outros jovens, o amigo só comunicou a irmã da vítima na segunda-feira (13), já que Kaique não havia aparecido e seu celular estava desligado. Foi então que parentes iniciaram as buscas, que terminaram na terça-feira (14), quando o corpo que deu entrada do IML (Instituto Médico Legal) sem documentos foi identificado.
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