Vítima teve cortes no rosto, cabeça e tórax; agressora vai responder por lesão corporal grave
Foto: Reprodução Record
Uma jovem, de 17 anos, agrediu uma colega de classe, de 15 anos, com uma gilete dentro de uma escola, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O motivo da agressão teria sido um comentário no Facebook. A vítima levou cortes profundos no rosto, cabeça e tórax. Ela foi levada para o hospital da cidade e para o IML/Campos, onde foi constatada a lesão grave
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Uma jovem, de 17 anos, agrediu uma colega de classe, de 15 anos, com uma gilete dentro de uma escola, em Campos dos Goytacazes, no Norte Fluminense. O motivo da agressão teria sido um comentário no Facebook. A vítima levou cortes profundos no rosto, cabeça e tórax. Ela foi levada para o hospital da cidade e para o IML/Campos, onde foi constatada a lesão grave
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As duas começaram uma discussão em sala de aula, no momento da troca de professores, quando aconteceu o ataque. A agressora acusou a vítima de ter dirigido para ela um comentário na rede social
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A jovem agredida ficou com o uniforme manchado de sangue e disse que apenas curtiu uma publicação da agressora.
— Ela tinha postado uma piadinha no Facebook e eu curti. Aí quando eu entrei na sala de ela ela falou “você adora jogar piadinha, né?”. Eu não falei nada e fui em direção a ela, então ela tirou a lâmina da bolsa e começou a me agredir
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— Ela tinha postado uma piadinha no Facebook e eu curti. Aí quando eu entrei na sala de ela ela falou “você adora jogar piadinha, né?”. Eu não falei nada e fui em direção a ela, então ela tirou a lâmina da bolsa e começou a me agredir
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Adélio Arruda, pai da jovem agredida, se diz revoltado com a situação.
— Como um pai, jamais imaginaria que minha filha passaria por uma coisa dessas. Ela foi para matar a minha filha
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— Como um pai, jamais imaginaria que minha filha passaria por uma coisa dessas. Ela foi para matar a minha filha
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O crime aconteceu no Colégio Estadual José do Patrocínio. De acordo com a Secretaria de Estado de Educação, um professor e um funcionário ajudaram a separar a briga. Mas, de acordo com o pai da vítima, uma colega de classe que impediu que algo pior acontecesse
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Arruda, que também é policial militar, diz que vai atrás de justiça, já que para ele, a agressora queria matar sua filha.
— Eu quero reverter essa situação de lesão corporal grave para tentativa de homicídio através do promotor da infância e da juventude. Eu vou provar levando as fotos e mostrando os fatos e testemunhas se for necessário, para que seja provado que a intenção dela não era machucar e sim matar a minha filha
— Eu quero reverter essa situação de lesão corporal grave para tentativa de homicídio através do promotor da infância e da juventude. Eu vou provar levando as fotos e mostrando os fatos e testemunhas se for necessário, para que seja provado que a intenção dela não era machucar e sim matar a minha filha
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